Prólogo - O Boato
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Re: Prólogo - O Boato
Kenshiro então entra em seu SEDAN e dirige calmamente para casa. Pegando algumas rotas diferentes para evitar o engarrafamento do entardecer. Chegando em casa com facilidade.
Kenshiro morava num pequeno, porém confortável apartamento no bloco C.
O mesmo então estaciona seu carro na garagem do prédio, cumprimenta o porteiro e sobe de escadas até o 8° andar.
...
Assim que ia encaixar sua chave na porta, seu celular toca. De intuito Ken atende:
-- Alo...
-- Falai Ken. Quem fala é o Foster.
Ken sabia que Foster era o cara dos “bicos”. Arrumava trabalhos de segurança que sempre rendiam uma grana preta.
-- Seguinte, hoje à noite vai inaugurar uma boate noturna. E eu to recrutando alguns amigos pra participarem dessa comigo. E é claro que eu não poderia me esquecer de você!
(risos ao fundo)
--Shiiii, quieta Marine. Vá brincar lá fora! ... Essas crianças de hoje em dia, sempre inventando moda.
(ta bom pai)
-- E cuidado para não bater aaa...
(barulho de porta batendo)
-- Porta muito forte, pra não acordar a sua mãe... Merda... Desculpa Ken, aonde estávamos, topa ou não?
No entanto, o destino do nosso querido policial poderá mudar. Dependendo de sua escolha. Pra melhor ou pior.
Nekomiya estava prestes a acertar o rolo de massa na cabeça de Agaricus, quando seu jovem mestre a interrompeu com uma proposta inusitada. Ela então percebe o que estava fazendo e diz:
-- M..me desculpe jovem mestre! Eu acabei esquecendo o senhor! Sim! Claro! 22:00, estarei pronta! O...o senhor tem alguma preferência de roupa? Se tiver é só me avisar que eu irei com ela!
Agaricus ladra novamente:
-- HAHAHA! Ela já ficou toda assanhada de novo!
-- Senhoooor Agaaaricus....--Nekomiya parecia brilhar de ira, mas logo volta ao normal, lembrando que estava na presença de seu mestre.
Alaric observava-os com uma certa nostalgia. Seu passado ainda era um mistério, mas ele tinha confiança que hoje ele lembraria de alguma coisa. De qualquer forma, ele veria pessoas que talvez fossem importantes para ele.
O que ele ainda não sabia era:
Ele veria coisas muito mais interessantes.
-- Comida mexicana... Ok! Nem me lembro quando foi a última vez que comi comida mexicana, vai ser bom. Vou pedir para minha secretária procurar um bom restaurante.
Rihan atravessa o campo de minigolf até sua mesa de escritório, lá ele aperta um botão perto do telefone e diz:
-- Cherlotte, ache um bom restaurante de comida mexicana para mim. Eu e o Rikuo iremos almoçar.
Uma voz feminina logo responde, através do comunicador:
-- Sim, senhor. Devo cancelar seus compromissos da tarde? Não há nada de prioridade máxima hoje.
-- Faça isso. Não sei quando acabaremos.
Logo então Rihan se dirige a porta do escritório com Rikuo o acompanhando. Quando saíram do escritório, para a sala de espera, uma mulher de cabelos loiros, e olhos verdes usando um blazer azul com o logotipo do G.A. no peito esquerdo e uma saia preta, com meias calças. Uma típica secretária extremamente atraente, daquelas que parecem sair de filmes.
-- Aqui está senhor. Ordenei-os por proximidade, os mais pertos no começo da página. Abaixo do nome estão os pratos mais famosos do restaurante e ao lado está a sua classificação quanto a qualidade do serviço e da comida. A classificação mais baixa é a de uma estrela, e vai até três estrelas, sendo que uma estrela seria o equivalente a um restaurante de tês estrelas. Os pratos mais famosos de cada restaurante estão grifados. Mais alguma coisa?
Rihan sorri para a moça, pega a lista, e responde:
-- Hahaha... Eficiente como sempre. Ainda quero descobrir como você faz isso tão rápido.
Eles então prosseguem para o elevador. Dentro dele, Rihan pressiona um botão especial no controle do elevador. O botão emite uma luz, e então o elevador começa a se mover descendo até a garagem. Como todo o prédio era do G.A. a garagem também pertencia ao grupo, e Rihan também possuia uma área esclusiva para seus carros, e esse elevador daria exatamente nessa área. Quando as portas do elevador se abriram, Rikuo contemplou a garagem especial do seu pai. Seu pai foi em direção a um monitor perto de uma porta de vidro que abriria num vão que parecia o fosso de um elevador para o subsolo. No monitor, Rihan escolheu um carro na sua coleção e em poucos segundos um elevador subiu com um Ford GT500 preto pelo fosso. Quando o elevador parou, as portas se abriram.
-- Enfim vamos! Já fazia algum tempo que eu não passeava com meu amiguinho. Hahaha... Quer dar uma volta depois?
Chegaram no restaurante rápido o suficiente, um restaurante mexicano com uma decoração estravagantemente colorida, com várias esculturas típicas do Dia de los Muertos. Caveiras pretas e brancas vestidas com sobreros e charros para todos os lados. O nome do restaurante era "Buena Muerte".
Sentaram e logo foram atendidos. Um homem de meia idade, também vestido de charros. Pediram suas refeições e enquanto esperaram, Rihan começou a falar:
-- Sobre aquilo que lhe disse lá no escritório... Fiquei sabendo que haverá uma festa para o filho do dono da Gibralthar Corps. Eu acho que será um ótimo lugar para você fazer novos contatos. Como eu lhe disse, se você não quer assumir meu império, terá que encontrar alguém para o seu lugar. Será numa boate nova, abriu há pouco tempo. Seu nome é EVOLUTION ou algo assim. Eu lhe enviei um e-mail com a localização e o horário. A entrada é paga, mas eu lhe dou dinheiro o suficiente para entrar.
Assim que terminara de falar, o garçom voltou com seus pratos. Comeram e conversaram mais um pouco, até que decidiram ir embora. Quando saíram do restaurante já estava de tarde. Rihan então, deixou Rikuo em casa, e depois voltou para o seu trabalho.
Rikuo então teria que decidir o que ele faria nesse dia. O que ele não esperava é que essa decisão poderia mudar para sempre a sua vida. Para melhor... ou para pior.
Kenshiro morava num pequeno, porém confortável apartamento no bloco C.
O mesmo então estaciona seu carro na garagem do prédio, cumprimenta o porteiro e sobe de escadas até o 8° andar.
...
Assim que ia encaixar sua chave na porta, seu celular toca. De intuito Ken atende:
-- Alo...
-- Falai Ken. Quem fala é o Foster.
Ken sabia que Foster era o cara dos “bicos”. Arrumava trabalhos de segurança que sempre rendiam uma grana preta.
-- Seguinte, hoje à noite vai inaugurar uma boate noturna. E eu to recrutando alguns amigos pra participarem dessa comigo. E é claro que eu não poderia me esquecer de você!
(risos ao fundo)
--Shiiii, quieta Marine. Vá brincar lá fora! ... Essas crianças de hoje em dia, sempre inventando moda.
(ta bom pai)
-- E cuidado para não bater aaa...
(barulho de porta batendo)
-- Porta muito forte, pra não acordar a sua mãe... Merda... Desculpa Ken, aonde estávamos, topa ou não?
No entanto, o destino do nosso querido policial poderá mudar. Dependendo de sua escolha. Pra melhor ou pior.
Nekomiya estava prestes a acertar o rolo de massa na cabeça de Agaricus, quando seu jovem mestre a interrompeu com uma proposta inusitada. Ela então percebe o que estava fazendo e diz:
-- M..me desculpe jovem mestre! Eu acabei esquecendo o senhor! Sim! Claro! 22:00, estarei pronta! O...o senhor tem alguma preferência de roupa? Se tiver é só me avisar que eu irei com ela!
Agaricus ladra novamente:
-- HAHAHA! Ela já ficou toda assanhada de novo!
-- Senhoooor Agaaaricus....--Nekomiya parecia brilhar de ira, mas logo volta ao normal, lembrando que estava na presença de seu mestre.
Alaric observava-os com uma certa nostalgia. Seu passado ainda era um mistério, mas ele tinha confiança que hoje ele lembraria de alguma coisa. De qualquer forma, ele veria pessoas que talvez fossem importantes para ele.
O que ele ainda não sabia era:
Ele veria coisas muito mais interessantes.
-- Comida mexicana... Ok! Nem me lembro quando foi a última vez que comi comida mexicana, vai ser bom. Vou pedir para minha secretária procurar um bom restaurante.
Rihan atravessa o campo de minigolf até sua mesa de escritório, lá ele aperta um botão perto do telefone e diz:
-- Cherlotte, ache um bom restaurante de comida mexicana para mim. Eu e o Rikuo iremos almoçar.
Uma voz feminina logo responde, através do comunicador:
-- Sim, senhor. Devo cancelar seus compromissos da tarde? Não há nada de prioridade máxima hoje.
-- Faça isso. Não sei quando acabaremos.
Logo então Rihan se dirige a porta do escritório com Rikuo o acompanhando. Quando saíram do escritório, para a sala de espera, uma mulher de cabelos loiros, e olhos verdes usando um blazer azul com o logotipo do G.A. no peito esquerdo e uma saia preta, com meias calças. Uma típica secretária extremamente atraente, daquelas que parecem sair de filmes.
-- Aqui está senhor. Ordenei-os por proximidade, os mais pertos no começo da página. Abaixo do nome estão os pratos mais famosos do restaurante e ao lado está a sua classificação quanto a qualidade do serviço e da comida. A classificação mais baixa é a de uma estrela, e vai até três estrelas, sendo que uma estrela seria o equivalente a um restaurante de tês estrelas. Os pratos mais famosos de cada restaurante estão grifados. Mais alguma coisa?
Rihan sorri para a moça, pega a lista, e responde:
-- Hahaha... Eficiente como sempre. Ainda quero descobrir como você faz isso tão rápido.
Eles então prosseguem para o elevador. Dentro dele, Rihan pressiona um botão especial no controle do elevador. O botão emite uma luz, e então o elevador começa a se mover descendo até a garagem. Como todo o prédio era do G.A. a garagem também pertencia ao grupo, e Rihan também possuia uma área esclusiva para seus carros, e esse elevador daria exatamente nessa área. Quando as portas do elevador se abriram, Rikuo contemplou a garagem especial do seu pai. Seu pai foi em direção a um monitor perto de uma porta de vidro que abriria num vão que parecia o fosso de um elevador para o subsolo. No monitor, Rihan escolheu um carro na sua coleção e em poucos segundos um elevador subiu com um Ford GT500 preto pelo fosso. Quando o elevador parou, as portas se abriram.
-- Enfim vamos! Já fazia algum tempo que eu não passeava com meu amiguinho. Hahaha... Quer dar uma volta depois?
Chegaram no restaurante rápido o suficiente, um restaurante mexicano com uma decoração estravagantemente colorida, com várias esculturas típicas do Dia de los Muertos. Caveiras pretas e brancas vestidas com sobreros e charros para todos os lados. O nome do restaurante era "Buena Muerte".
Sentaram e logo foram atendidos. Um homem de meia idade, também vestido de charros. Pediram suas refeições e enquanto esperaram, Rihan começou a falar:
-- Sobre aquilo que lhe disse lá no escritório... Fiquei sabendo que haverá uma festa para o filho do dono da Gibralthar Corps. Eu acho que será um ótimo lugar para você fazer novos contatos. Como eu lhe disse, se você não quer assumir meu império, terá que encontrar alguém para o seu lugar. Será numa boate nova, abriu há pouco tempo. Seu nome é EVOLUTION ou algo assim. Eu lhe enviei um e-mail com a localização e o horário. A entrada é paga, mas eu lhe dou dinheiro o suficiente para entrar.
Assim que terminara de falar, o garçom voltou com seus pratos. Comeram e conversaram mais um pouco, até que decidiram ir embora. Quando saíram do restaurante já estava de tarde. Rihan então, deixou Rikuo em casa, e depois voltou para o seu trabalho.
Rikuo então teria que decidir o que ele faria nesse dia. O que ele não esperava é que essa decisão poderia mudar para sempre a sua vida. Para melhor... ou para pior.
Narrador- Mensagens : 21
Data de inscrição : 16/01/2011
Re: Prólogo - O Boato
*Um rapido pensamento passa pela mente de Ken, se ele deve ou não ir, pos estava pensando em descansar.
-Hmm...Ok, que horas eu tenho que estar ai?
*Kenshro abre a porta e olha para o relogio ver que horas são.
*Ele continua no telefone falando, mas vai até a sua cozinha ver o que tem para comer, e preparar algo que o sustente durante o trabalhinho
-Hmm...Ok, que horas eu tenho que estar ai?
*Kenshro abre a porta e olha para o relogio ver que horas são.
*Ele continua no telefone falando, mas vai até a sua cozinha ver o que tem para comer, e preparar algo que o sustente durante o trabalhinho
KenSHIRO- Mensagens : 32
Data de inscrição : 20/01/2011
Re: Prólogo - O Boato
"Festa hoje à noite... é, parece uma boa. Mesmo que eu não arrume muitos contatos, ainda assim nunca fui de recusar uma boa festa."
Enquanto entrava em casa e devaneiava esses pensamentos, Rikuo mantinha um pequeno sorriso no rosto, com a expectativa da festa por vir. Ao chegar no meio do hall, gritou pelo mordomo(OFF: caralho, esqueci o nome do mordomo, uahsuahsuahs).
OFF: No momento em que quiserem dar um salto pra a noite indo pra a festa, é só fazerem isso, as minhas próximas rodadas vão ser só interpretação minha, não pretendo fazer nada que mude muito meu destino, já que meu personagem já decidiu ir para a festa.
Enquanto entrava em casa e devaneiava esses pensamentos, Rikuo mantinha um pequeno sorriso no rosto, com a expectativa da festa por vir. Ao chegar no meio do hall, gritou pelo mordomo(OFF: caralho, esqueci o nome do mordomo, uahsuahsuahs).
OFF: No momento em que quiserem dar um salto pra a noite indo pra a festa, é só fazerem isso, as minhas próximas rodadas vão ser só interpretação minha, não pretendo fazer nada que mude muito meu destino, já que meu personagem já decidiu ir para a festa.
Re: Prólogo - O Boato
Alaric sorri para nekomiya.
- Faça-me uma surpresa.
De imediato o jovem se retira da cozinha, pensando em milhões de coisas ao mesmo tempo, queria voltar a se lembrar de tudo de sua vida logo, sentia-se estranho, diferente. mas ainda não deixava de pensar no homem misterioso que encontrara, muito menos no sonho que o fizera melhorar milagrosamente.
- Não vá se atrasar hein, conto com você Nekinha.
Alaric então começou a se dirigir para seu quarto, queria ir tomar um banho e pensar sobre o que havia acontecido enquanto a água batia em seu corpo.
- Faça-me uma surpresa.
De imediato o jovem se retira da cozinha, pensando em milhões de coisas ao mesmo tempo, queria voltar a se lembrar de tudo de sua vida logo, sentia-se estranho, diferente. mas ainda não deixava de pensar no homem misterioso que encontrara, muito menos no sonho que o fizera melhorar milagrosamente.
- Não vá se atrasar hein, conto com você Nekinha.
Alaric então começou a se dirigir para seu quarto, queria ir tomar um banho e pensar sobre o que havia acontecido enquanto a água batia em seu corpo.
Roger- Mensagens : 228
Data de inscrição : 27/07/2010
Idade : 33
Re: Prólogo - O Boato
-- Ótimo Ken. Vou mandar o carro da empresa te pegar as 20:00. Quero todos lá mais cedo para inspecionar e avaliar o local, conhecer os funcionários, coisas do tipo.
Kenshiro enquanto escuta atento as palavras de Foster começa a preparar um lanchinho.
Ao abrir a geladeira, mais precisamente o freezer, viu que ainda tinham duas fatias de pizza de microondas. As duas no sabor calabresa.
Ken coloca as duas fatias no microondas. Poucos minutos se passam e ele as recolhe para comer.
Foster continua:
-- Você irá trabalhar essa noite a paisana. Então coloque uma roupa normal. Nos encontramos lá por volta das 20:30, o carro irá passar ai as 20:00. Até...
Foster desliga.
Kenshiro então liga sua TV e começa a comer as fatias no sofá da sala. Logo em seguida toma um banho e se arruma para o trabalho noturno. (rsrsrsrs)
20:02 e o motorista aparece para buscar o mesmo.
O carro era uma van sprinter preta, com um símbolo de águia na lateral da porta.
Kenshiro pode perceber que mais 3 pessoas estavam lá dentro, fora o motorista. O único que ele conhecia era Miyamoto, o detetive da pesada.
Fora ele estavam uma mulher morena de cabelos pretos longos e um cara branco de cabelo curto estilo militar, de mais ou menos 1,90 M.
(Salvo que; todos estavam a caráter paisana.)
Ambos olham o Policial, Miyamoto abre um sorriso e gesticula com a cabeça.
Kenshiro por sua vez entra e senta ao lado do amigo. Os dois conversam sobre caso de mais cedo até chegarem à boate.
Assim que a Van chega ao local, Foster os recebe com baita sorriso no rosto.
-- Fico feliz que todos vocês tenham vindo. Mas vamos deixar a cortesia pra depois, vamos ao que interessa... Sigam-me!
O chefe Logo faz um pequeno tour pelo lugar. Todos puderam descobrir que a boate era realmente muito grande. E que realmente haviam lugares que poderiam ser perigosos.
-- Como vocês sabem, a boate estréia hoje. E por ventura disso não quero que nada dê errado. Eu saparei os meus homens em dois grupos:
Vocês ficarão a cargo de vigiar todos da festa, não quero ninguém usando drogas aqui, nem fumando nada. Por isso todos vocês estão à paisana... Caso percebam alguma movimentação suspeita pelos banheiros ou em cantos escuros do lugar, chamem o segundo grupo, que será encarregado de enquadrar o suspeito.
Foster parecia estranho, estava com uma voz fraca e cansada.
-- Todos vocês irão pegar armas de choque e rádios da empresa, para terem melhor acesso uns aos outros. Os números estão gravados. O outro grupo se encontra espalhado pelo lugar e na entrada.
...
Volto a dizer, não quero que NADA dê errado! Conto com vocês.
Foster sai e em seguida e todos pegam os “aparatos”. Miyamoto então quebra o gelo:
-- Acho melhor nos apresentarmos antes disso tudo... Me chamo Miyamoto.
-- Ne...Nekinha...? Agora, Alaric conseguia ver fumaça saindo da cabeça de Nekomiya.
-- GAHAHAHAHA! Agora é a vez do fedelhinho! GAHAHAHAHA! Agaricus Continuava rindo, como sempre.
Alaric saiu dos aposentos da cozinha, deixando Nekomiya e Agaricus lutando novamente, dirigindo-se para a parte principal da casa. Entrando ele foi direto para seu quarto. Escolheu uma roupa para vestir para a festa e entrou no banheiro para tomar banho.
Assim que a água começou a bater em seu rosto, ele voltou para a casa no jardim. Não conseguia acreditar que aquilo fosse real, mas também não era possível que tenha sido um sonho. Sonho... Ele estava se lembrando de alguma coisa... Talvez um sonho que tenha tido... Um deserto? Alguma coisa parecida... Ele já estava ficando cansado quando lembrou que estava tomando banho. Terminou de se lavar e vestiu algumas roupas para esperar dar a hora da festa, e foi tirar um cochilo na cama.
Estava tudo escuro quando acordou. Pelo menos ele pensou que tinha acordado. Logo percebeu que estava sonhando, mas mesmo assim não tinha acordado. Tentou se levantar, mas algo o mantinha preso onde quer que ele estivesse deitado. Não algo material, mas era como se uma força o pressionasse para baixo. Ele começava a sentir-se incomodado, queria levantar, queria muito sair dali, mas continuava preso e quanto mais tentava mais forte a força ficava. Começara a sentir um aperto no peito e falta de ar. A força o esmagava e ele não conseguia mais pensar. Ele estava morrendo e não podia fazer nada...
-- Jovem mestre, está na hora. Não deveríamos chegar atrasados...
Subtamente o preto foi subtituído pelo rosto de Nekomiya. Não era a primeira vez que ela o resgatava de um pesadelo, ele sabia, o que a tornava ainda mais bem vinda naquele momento. Rápidamente ele se levanta e começa a tirar a roupa, Nekomiya soltou um gritinho e virou-se de costas para ele enquanto ele terminava de se trocar. Em 10 minutos eles já estavam dentro do carro de Urano, indo para a festa. Lá dentro, Nekomiya começou:
-- Jovem mestre, o senhor está se sentindo bem? Desde antes o senhor está com uma cara péssima... Será que... Meu vestido não o agradou? Me desculpe... eu... não cobino muito bem com essas roupas caras... Eu sou apenas uma serviçal...
Até ela mensionar, Alaric não tinha prestado atenção no que Nekomiya tinha se vestido. Ela estava num vestido preto, de alcinhas, até os joelhos. Sua maquiagem era simples mas cobinava com seu rosto meio felino, e seu cabelo estava preso num coque atrás se sua cabeça de forma que algumas mechas apareciam por cima de sua cabeça, dando a impressão de orelhas de gato. Alaric refletiu se ela fizera aquilo propositalmente. Ao todo, estava muito bonita. Com certeza atrairia muitos olhares. Urano não deixou nem Alaric comentar.
-- Quê isso Neko-chan, vc está linda!
O carro parara em uma construção peculiar. Ele percebera que vinha som de dentro dela, e que havia homens de terno na porta conferindo ingressos e identidades. Havia um grande letreiro acima deles escrito "EVOLUTION"
O grupo desce do carro e vai em direção da porta. Ao se aproximar, os seguranças dizem:
-- Senhor Urano.
-- Ei, e aí como estão as coisas? Algum imprevisto?
-- Não, senhor. Tudo está como planejado.
-- Ok, então. Vamos lá, pessoal!
O grupo entra na boate. Lazers para todo lado, mulheres quase sem roupa dançando em plataformas, pessoas sentadas em mesas perto das paredes, com assentos de sofá, e no centro do lugar uma pista de dança com dezenas de pessoas dançando ao som de música eletrônica. Mais para o fundo havia uma escada que dava provavelmente para a área VIP, e para os escritórios.
-- Bem maneiro, né?
Rikuo grita por seu mordomo, e o mordomo rápidamente aparece para ele:
-- Chamou, senhor? Se for sobre a festa, eu tomei liberdade de preparar algumas roupas para o senhor, estão no seu quarto. A festa será às 22:00.
( se vc quiser eu pulo vc pra festa, já )
Kenshiro enquanto escuta atento as palavras de Foster começa a preparar um lanchinho.
Ao abrir a geladeira, mais precisamente o freezer, viu que ainda tinham duas fatias de pizza de microondas. As duas no sabor calabresa.
Ken coloca as duas fatias no microondas. Poucos minutos se passam e ele as recolhe para comer.
Foster continua:
-- Você irá trabalhar essa noite a paisana. Então coloque uma roupa normal. Nos encontramos lá por volta das 20:30, o carro irá passar ai as 20:00. Até...
Foster desliga.
Kenshiro então liga sua TV e começa a comer as fatias no sofá da sala. Logo em seguida toma um banho e se arruma para o trabalho noturno. (rsrsrsrs)
20:02 e o motorista aparece para buscar o mesmo.
O carro era uma van sprinter preta, com um símbolo de águia na lateral da porta.
Kenshiro pode perceber que mais 3 pessoas estavam lá dentro, fora o motorista. O único que ele conhecia era Miyamoto, o detetive da pesada.
Fora ele estavam uma mulher morena de cabelos pretos longos e um cara branco de cabelo curto estilo militar, de mais ou menos 1,90 M.
(Salvo que; todos estavam a caráter paisana.)
Ambos olham o Policial, Miyamoto abre um sorriso e gesticula com a cabeça.
Kenshiro por sua vez entra e senta ao lado do amigo. Os dois conversam sobre caso de mais cedo até chegarem à boate.
Assim que a Van chega ao local, Foster os recebe com baita sorriso no rosto.
-- Fico feliz que todos vocês tenham vindo. Mas vamos deixar a cortesia pra depois, vamos ao que interessa... Sigam-me!
O chefe Logo faz um pequeno tour pelo lugar. Todos puderam descobrir que a boate era realmente muito grande. E que realmente haviam lugares que poderiam ser perigosos.
-- Como vocês sabem, a boate estréia hoje. E por ventura disso não quero que nada dê errado. Eu saparei os meus homens em dois grupos:
Vocês ficarão a cargo de vigiar todos da festa, não quero ninguém usando drogas aqui, nem fumando nada. Por isso todos vocês estão à paisana... Caso percebam alguma movimentação suspeita pelos banheiros ou em cantos escuros do lugar, chamem o segundo grupo, que será encarregado de enquadrar o suspeito.
Foster parecia estranho, estava com uma voz fraca e cansada.
-- Todos vocês irão pegar armas de choque e rádios da empresa, para terem melhor acesso uns aos outros. Os números estão gravados. O outro grupo se encontra espalhado pelo lugar e na entrada.
...
Volto a dizer, não quero que NADA dê errado! Conto com vocês.
Foster sai e em seguida e todos pegam os “aparatos”. Miyamoto então quebra o gelo:
-- Acho melhor nos apresentarmos antes disso tudo... Me chamo Miyamoto.
-- Ne...Nekinha...? Agora, Alaric conseguia ver fumaça saindo da cabeça de Nekomiya.
-- GAHAHAHAHA! Agora é a vez do fedelhinho! GAHAHAHAHA! Agaricus Continuava rindo, como sempre.
Alaric saiu dos aposentos da cozinha, deixando Nekomiya e Agaricus lutando novamente, dirigindo-se para a parte principal da casa. Entrando ele foi direto para seu quarto. Escolheu uma roupa para vestir para a festa e entrou no banheiro para tomar banho.
Assim que a água começou a bater em seu rosto, ele voltou para a casa no jardim. Não conseguia acreditar que aquilo fosse real, mas também não era possível que tenha sido um sonho. Sonho... Ele estava se lembrando de alguma coisa... Talvez um sonho que tenha tido... Um deserto? Alguma coisa parecida... Ele já estava ficando cansado quando lembrou que estava tomando banho. Terminou de se lavar e vestiu algumas roupas para esperar dar a hora da festa, e foi tirar um cochilo na cama.
Estava tudo escuro quando acordou. Pelo menos ele pensou que tinha acordado. Logo percebeu que estava sonhando, mas mesmo assim não tinha acordado. Tentou se levantar, mas algo o mantinha preso onde quer que ele estivesse deitado. Não algo material, mas era como se uma força o pressionasse para baixo. Ele começava a sentir-se incomodado, queria levantar, queria muito sair dali, mas continuava preso e quanto mais tentava mais forte a força ficava. Começara a sentir um aperto no peito e falta de ar. A força o esmagava e ele não conseguia mais pensar. Ele estava morrendo e não podia fazer nada...
-- Jovem mestre, está na hora. Não deveríamos chegar atrasados...
Subtamente o preto foi subtituído pelo rosto de Nekomiya. Não era a primeira vez que ela o resgatava de um pesadelo, ele sabia, o que a tornava ainda mais bem vinda naquele momento. Rápidamente ele se levanta e começa a tirar a roupa, Nekomiya soltou um gritinho e virou-se de costas para ele enquanto ele terminava de se trocar. Em 10 minutos eles já estavam dentro do carro de Urano, indo para a festa. Lá dentro, Nekomiya começou:
-- Jovem mestre, o senhor está se sentindo bem? Desde antes o senhor está com uma cara péssima... Será que... Meu vestido não o agradou? Me desculpe... eu... não cobino muito bem com essas roupas caras... Eu sou apenas uma serviçal...
Até ela mensionar, Alaric não tinha prestado atenção no que Nekomiya tinha se vestido. Ela estava num vestido preto, de alcinhas, até os joelhos. Sua maquiagem era simples mas cobinava com seu rosto meio felino, e seu cabelo estava preso num coque atrás se sua cabeça de forma que algumas mechas apareciam por cima de sua cabeça, dando a impressão de orelhas de gato. Alaric refletiu se ela fizera aquilo propositalmente. Ao todo, estava muito bonita. Com certeza atrairia muitos olhares. Urano não deixou nem Alaric comentar.
-- Quê isso Neko-chan, vc está linda!
O carro parara em uma construção peculiar. Ele percebera que vinha som de dentro dela, e que havia homens de terno na porta conferindo ingressos e identidades. Havia um grande letreiro acima deles escrito "EVOLUTION"
O grupo desce do carro e vai em direção da porta. Ao se aproximar, os seguranças dizem:
-- Senhor Urano.
-- Ei, e aí como estão as coisas? Algum imprevisto?
-- Não, senhor. Tudo está como planejado.
-- Ok, então. Vamos lá, pessoal!
O grupo entra na boate. Lazers para todo lado, mulheres quase sem roupa dançando em plataformas, pessoas sentadas em mesas perto das paredes, com assentos de sofá, e no centro do lugar uma pista de dança com dezenas de pessoas dançando ao som de música eletrônica. Mais para o fundo havia uma escada que dava provavelmente para a área VIP, e para os escritórios.
-- Bem maneiro, né?
Rikuo grita por seu mordomo, e o mordomo rápidamente aparece para ele:
-- Chamou, senhor? Se for sobre a festa, eu tomei liberdade de preparar algumas roupas para o senhor, estão no seu quarto. A festa será às 22:00.
( se vc quiser eu pulo vc pra festa, já )
Narrador- Mensagens : 21
Data de inscrição : 16/01/2011
Re: Prólogo - O Boato
(Vamos para a festa!)
— Hum... Vou usar o que tiver de melhor.
(como é mesmo o nome do meu mordomo?)( o nome é Ishiyama)
— Hum... Vou usar o que tiver de melhor.
(como é mesmo o nome do meu mordomo?)( o nome é Ishiyama)
Re: Prólogo - O Boato
*Kenshiro percebe que é melhor para o trabalho de hoje também quebrar o gelo.
-Eu me chamo Kenshiro.A proposito, não sou obrigadoa usar os "aparatos", certo?
*Kenshiro da um olhar malicioso nos olhos da morena que tbm estava como segurança.
-Não preciso e nem gosto muito delas, trabalho melhor com o meu corpo
*Ele então se vira para Foster e diz
-Afinal, acho que aqui seria melhor trabalhar sem isso
-Eu me chamo Kenshiro.A proposito, não sou obrigadoa usar os "aparatos", certo?
*Kenshiro da um olhar malicioso nos olhos da morena que tbm estava como segurança.
-Não preciso e nem gosto muito delas, trabalho melhor com o meu corpo
*Ele então se vira para Foster e diz
-Afinal, acho que aqui seria melhor trabalhar sem isso
KenSHIRO- Mensagens : 32
Data de inscrição : 20/01/2011
Re: Prólogo - O Boato
- Olha só, sinto que isso vai bombar hein Urano, mas me diz, porquê "Evolution"?
*Alaric todo o ambiente da boate com atenção, sentia uma pontada no fundo de sua mente, algum desconforto mas não sabia o motivo dele.*
*Alaric todo o ambiente da boate com atenção, sentia uma pontada no fundo de sua mente, algum desconforto mas não sabia o motivo dele.*
Roger- Mensagens : 228
Data de inscrição : 27/07/2010
Idade : 33
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