The Crushing of Hope

Usando as mãos, Alan tenta arrancar as tábuas, mas ele percebe que estavam muito bem pregadas na parede, através de vários pregos, e somente com força sobre-humana ou um objeto bastante resistente conseguiria retirá-las dali.

Roger colocou a mão no bolso, e de lá, retirou o controle da garagem de casa. à primeira vista, parecia o mesmo, mas notou que no meio do controle, havia um display digital onde a imagem de uma bateria vazia era a única coisa sendo mostrada.


Ambiente: Iluminado.

Status:

Roger
Saúde - Saudável
Sanidade - Normal
Itens: Chave de Casa, Chave do Carro, Chave da Sala na empresa, Controle do portão automático de Casa

Alan
Saúde - Saudável
Sanidade - Normal
Itens: Caneta esfereográfica Bic

Lorran
Saúde - Saudável
Sanidade - Normal

"Merda, essa parada ta muito bem presa!"

Começo a imaginar então quem havia nos trazido para essa sala, e porque nos deixaram soltos. Teorias e mais teorias foram postuladas em minha mente, fazendo com que eu ficasse mais e mais nervoso quanto a tudo. vendo que isso não estava me fazendo bem, me despeço desses pensamentos.

...

*Logo em seguida volto minha atenção ao que estava além da tábua, olhando então pelas brechas. Tentando analisar o local em que estávamos ou se havia alguém do lado de fora.

-- Onde sera que estou? - Sussurro.

*Lorran pega os estiletes retrai ver se estão com lâminas e depois as retrai.*

-- Alan pega isso aqui. A gente não sage se vamos precisar.-- Lorran diz jogando um estilete para Alan.

*Lorran então se dirige para os computadores, testando-os para ver se estão ligados. Se não, ele ligará o pc da esquerda.*

*Roger passa algum tempo olhando para seu controle, tentando descobrir o que seria aquele simbolo, e principalmente, como ele teria ido parar ali. Mas haviam perguntas demais, e cada vez surgiam mais perguntas.*

- Que merda é essa....

*Roger fala com os outros enquanto andava até a porta.*

- Ouçam bem, não sei o que é isso, não faz sentido algum, mas é melhor tentarmos pensar e raciocinar para achar uma solução... Primeiramente é bom compatilharmos tudo o que estamos descobrindo... Quando estava escuro vocês sentiram que o carpete estava úmido e as paredes empeiradas certo? Bom, esse lugar é quase impecável, mas quando eu apaguei a luz novamente o carpete voltou a estar úmido... e eu ouvi uma voz feminina rindo... e não acho que tenha sido um de vocês dois... seja lá o que tiver havendo, é algo que mais parece sair de um livro ou filme de terror do que da vida real...

*Assim que termina de falar Roger coloca a mão na maçaneta e tenta abrir a porta.*

meu pc deu pau, esperem mais um pouco até a próxima rodada

Alan olha por entre as brechas das tábuas. Ele vê o chão algumas dezenas de metros abaixo dele, onde havia uma pista, sem nenhum carro rodando ou pessoas por perto. O céu estava enegrecido, mas alguns raios de luz podiam ser vistos, como se as próprias nuvens tivessem se tornado negras e encoberto tudo. Além da rua, um rio fundo, e bastante largo, com águas escuras corria em seu leito.

Lorran testa as lâminas dos estiletes, e descobre que elas estão retraindo e expandindo perfeitamente. Sem cerimônia, ele jogou um para Alan, que o pegou sem dificuldade.
(1 Estilete adicionado para Alan e 1 para Lorran)
Lorran se dirigiu até os computadores e constatou que nenhum deles estava ligado. O jovem ligou o aparelho mais à esquerda, que acabou de inicializar em alguns minutos.

Roger caminhou até a porta, e com uma pegada firme na maçaneta(duplo sentido de propósito) moveu a mão para baixo, abrindo o ferrolho.
À frente dele, um corredor se estendia à direita e à esquerda. A única iluminação provinha da lâmpada dentro da sala, cuja luz adentrava apenas uns poucos metros dentro da escuridão. O resto era um completo breu, como a sala estava no momento em que todos acordaram.
Roger e Lorran notam alguma coisa estranha com algum dos objetos que carregavam, como um brilho estranho.

OFF: O spray cinza no mapa representa a área escura do corredor.

Ambiente: Iluminado.

Status:

Roger
Saúde - Saudável
Sanidade - Normal
Itens: Chave de Casa, Chave do Carro, Chave da Sala na empresa, Controle do portão automático de Casa

Alan
Saúde - Saudável
Sanidade - Normal
Itens: Caneta esfereográfica Bic, Estilete pequeno

Lorran
Saúde - Saudável
Sanidade - Normal
Itens: Estilete pequeno

*Lorran procura algo no computador que possa ser útil, como algum diário, ou qualquer arquivo de texto, fotos, etc. Depois vai em direção a porta e bota a cabeça para fora da sala tentando ver alguma coisa. Depois de olhar para fora da sala volta para dentro dela e tenta descobrir o que estava tão estranho com o estilete.*

Após observar o local, pude perceber algo interessante:
-- Galera, a gente esta num prédio. Devemos estar num dos últimos andares.
...
-- Tem uma rua e um Rio bastante largo e que parece ser fundo do lado de fora. E aparentemente esta anoitecendo.

Logo em seguida me volto para a porta aberta.
-- Tem alguém jogando conosco. E pra essa porta estar aberta, escutarmos vozes e estarmos em um lugar desconhecido.
respiro bem fundo para dizer a frase final.
-- Traços psicopáticos...

*Logo em seguida procuro por alguma lanterna rodando todas as mesas do local.

Lorran começa a investigar arquivos no computador, e encontra dados sobre a contabilidade de uma empresa chamada Hope Ltda, situada na cidade de Recife, num prédio ao lado do rio Capibaribe. Os documentos indicavam gastos com diversos materiais, desde papel higiênico e copos descartáveis a verbas para confraternizações de fim de ano, mas nada indicava algo irregular ou diferente de uma empresa comum. Terminado de olhar o computador, ele caminhou até a porta e olhou pelo corredor. A única coisa que viu à direita e à esquerda foi uma escuridão sufocante, que parecia impenetrável. Na parede em frente, branca parecendo ter sido recém-pintada, uma mancha vermelha comprida, na altura dos olhos, riscada na horizontal ainda escorria líquido, passando a impressão de ter sido feita há alguns minutos no máximo. O jovem teve a impressão ter ouvido uma risada familiar vinda de algum lugar à esquerda do corredor. Checando o bolso, Lorran viu que não era o estilete que tinha algo estranho, mas sim o relógio que não mostrava as horas, que havia visto na mesa minutos antes. De alguma forma o objeto tinha ido parar em seu bolso, e o desenho da bateria no visor agora demonstrava duas barrinhas cheias.

Alan começa a procurar pelas mesas da sala alguma lanterna ou fonte de luz, mas não encontrou nada. Curiosamente, no momento em que passava pela impressora, várias páginas começaram a ser impressas, todas elas com a mesma frase, dezenas de vezes escrita ao longo das linhas: There is no hope for you. As folhas não paravam de sair da máquina, se amontoando na bandeja que as acomodavam, e depois de algum tempo caindo no chão. Um minuto depois, dezenas haviam sido impressas, e a impressora dava a impressão que não ia parar.

Ambiente: Iluminado.

Status:

Roger
Saúde - Saudável
Sanidade - Normal
Itens: Chave de Casa, Chave do Carro, Chave da Sala na empresa, Controle do portão automático de Casa

Alan
Saúde - Saudável
Sanidade - Normal
Itens: Caneta esfereográfica Bic, Estilete pequeno

Lorran
Saúde - Saudável
Sanidade - Normal
Itens: Estilete pequeno, Relógio estranho

*Lorran observa o relógio e aperta todos os botões dele, depois vai para a impressora e pega umas das folhas de papel e guarda no bolso. Depois vai para o bebedouro e procura algo de estranho nele, depois procura um copo, e pega um pouco de água e cheira ela.*

Após todos esses acontecimentos estranhos e inusitados, mais um bizarro ocorre.


~~~~A maldição da impressora fantasma~~~~

-- Mas que porra é... There is no hope for you.
Glup (Engulo a seco)

"Tem alguem de sacanagem com a minha cara?"
Tsch...

--Cansei dessa merda!

*Com o nervosismo a flor da pele, pego a maldita impressora e jogo ela no chão.
No ato da ação grito:
-- WE ALWAYS HAVE A CHOOOOOIIICE!

*Em seguida desfiro inúmeras pesadas na mesma.
-- Imprime algo agora filha da puta! Imprime porra...

...

-- Ei... Escutem! A impressora começou a imprimir vários papeis do nada, todos dizendo there is no hope for you. Eu cansei dessa palhaçada e quero ir pra casa!

*Dito isso, me dirijo até a mesa do centro da sala e desfiro um chute em uma das penas da mesma. (no intuito de retirar a perna.)

TENTO RETIRAR 3 PERNAS.

-- Vou fazer com que a pessoa que tenha feito isso sofra!

(O lorran é ninja, percebeu a impressão do nada kkkk)

Roger olha para o corredor atento, sentindo uma má impressão do local.

- Teremos de sair dessa sala cedo ou tarde, e não será uma experiência nem um pouco boa...

Roger então repara em seu controle do portão devido ao brilho estranho que surira.

"Essa merda tá cada vez mais fedida... E seja lá o que for no escuro a realidade deixa de ser o que conhecemos... será hipnose?"

Mas os pensamentos do homem são interrompidos pelos sons de Alan destruindo uma impressora.

- Não percam o foco, querem brincar com nosso psicológico, não vamos nos deixar vencer, vamos sair daqui, encontrar o filho da puta que armou tudo isso e fazê-lo lamentar muito...

(Na ação do Lorran, ignorei a parte em que ele pega uma das folhas impressas porque é anti-play, já que o personagem dele estava longe e não tinha como perceber as folhas sendo imprimidas, a não ser que o Alan tivesse quebrado a impressora antes, chamando a atenção de todo mundo na sala com o barulho.)

Lorran pegou o relógio que misteriosamente havia ido parar em seu bolso, e foi apertando todos os botões dele, mas para contragosto do rapaz, nada aconteceu, apenas as duas barrinhas no desenho da bateria no display continuavam aparecendo. Ele se dirigiu ao bebedouro e o investigou, mas não havia nada de estranho nele. Era apenas um gelágua de metal com duas torneiras, uma para água gelada e outra para temperatura natural, e com um garrafão de plástico no topo de tudo, fornecendo o suprimento líquido. Na parede, um suporte guardava dezenas de copos descartáveis, para quem quisesse usar. Lorran pegou um deles e o encheu de água do bebedouro, cheirando o líquido em seguida. Não sentiu o cheiro de nada, o que indicava que naquela água, se havia algo estava muito bem mascarado, ou não havia nada.

Dominado pela raiva, Alan não perdoou a impressora maldita e a arremessou no chão com toda a sua força, estraçalhando tudo e separando as várias partes do objeto, que parou de funcionar. Mas isso ainda não era o bastante para ele, e continua pisando na coitada, destruindo ainda mais o que sobrara. Depois andou até a mesa de carvalho no meio da sala e desferiu um chute contra um pé da mesa, mas tudo o que conseguiu foi uma imensa dor nos dedos da frente, fazendo-o pensar ter quebrado alguma coisa em seu próprio corpo.

Roger, ao olhar para o controle do portão, percebe que o desenho da bateria agora apresentava três barrinhas cheias.

Ambiente: Iluminado.

Status:

Roger
Saúde - Saudável
Sanidade - Normal
Itens: Chave de Casa, Chave do Carro, Chave da Sala na empresa, Controle do portão automático de Casa

Alan
Saúde - Saudável
Sanidade - Normal
Itens: Caneta esfereográfica Bic, Estilete pequeno

Lorran
Saúde - Saudável
Sanidade - Normal
Itens: Estilete pequeno, Relógio estranho

Com uma baita dor no pé direito e incertezas que aos poucos denegriam a parede da lucidez, me ponho a sentar em cima da mesa de carvalho para pensar em todos os fatos que ocorreram.

" Todos viemos parar aqui misteriosamente.
Não lembramos de nada do que pode ter acontecido.
Não conheço esse sujeito da sala. Mas parece que ele se encontra no mesmo barco que nós.
E esse mesmo sujeito disse que ao acender a luz percebeu diferenças no cenário.
E o mais estranho e assustador acontecimento do dia... Uma voz feminina que até então só fala no escuro."

Alan se via imerso em um mar de perguntas. Em que as respostas seriam escapes. Mas por ironia do destino, não havia resposta alguma, apenas duvidas.


Me levanto e vou em direção ao interruptor, antes observo todo o cenário da sala.
Lorran se encontrava no bebedouro analisando a água e Roger em frente a porta testando alguma coisa.

-- Vou apagar a luz, quero testar uma coisa. -- Digo para os dois.-- Lorran, assim que eu apagar a luz, cheira essa água e vê se descobre algo fora do normal... E você Roger, se quiser fechar a porta, fique a vontade.
"10 segundos de escuridão serão suficientes?"
...
-- A sala ficará imersa em trevas durante 10 segundos. Então boa sorte!

*Cheiro e sinto o chão antes de apagar a luz. fazendo o mesmo depois de apagar. E acendo a luz outra vez depois de 10 segundos.

"1...2...3...4..."

Roger pensa sobre o que Alan iria fazer.

"Escuridão de novo... com a porta aberta não acho que viria coisa boa."

Então fecha a porta antes que Alan apagasse a luz, Logo em seguida se dirigindo ao computador que Lorran já havia ligado anteriormente.

Roger iria observá-lo quando tudo ficasse escuro, o vasculharia quando isso acontecesse, tinha a sensação de que quando a escuridão chegava então era revelada a verdade sobre aquele lugar.

*Antes da luz ser apagada, Lorran pega uma das folhas, ainda segurando o copo de água. Depois espera pela escuridão. Assim que ela cair, ele irá cheirar a água para tentar perceber algo de diferente nela. Depois jogará a água no papel e esperará para ver o que vai acontecer.*

Alan se aproximou do chão e sentiu a textura macia do carpete usando as mãos, em seguida, aproximou o rosto e sentiu um cheiro suave, de tecido recém-lavado(a seco). Enquanto fazia isso, Roger fechava a porta, temendo o que poderia acontecer se a escuridão tomasse conta do local enquanto ela estivesse escancarada, e Lorran pegava uma das folhas de papel. Todos estavam parados, esperando a ação de Alan. O clima parecia estar ficando pesado, quase como se o ar pudesse ser segurado, e tudo parecia escurecer antes mesmo da lâmpada ser apagada. Foi então que com um clique ouvido de qualquer canto da sala, o interruptor foi desligado pelo rapaz, e a escuridão tomou conta do local mais uma vez, quebrada em apenas um local pela luz vinda do computador, tornando a área próxima numa penumbra.

Roger se aproximou do computador e tentou procurar alguma coisa diferente nele, mas tudo parecia o mesmo. Através do reflexo da tela, ele pôde notar algo no chão, se movendo pela penumbra.

Assim que a luz se apagou, Lorran cheirou a água. Ela agora parecia ter sido enchida com merda, e cheirava quase como uma fossa, deixando o rapaz nauseado. Ainda com ânsias de vômito, ele a derramou numa folha de papel, mas o jovem não viu diferença nenhuma(estava escuro no local onde ele estava).

Alan se abaixou para sentir a textura do carpete no escuro, mas antes que tivesse a chance de reagir a qualquer coisa, sentiu uma pegada forte em seu pulso esquerdo. Uma pegada gelada, tão gelada ao ponto de fazer a pele queimar, e na penumbra criada pela iluminação do computador próximo, ele enxergou o rosto mutilado, pútrido cheio de feridas enegrecidas de uma mulher. A dona da mão que queimava o pulso de Alan.

(Deixei a ação o Alan por último de propósito, tá escuro, na sala apesar de no mapa não aparecer)


Ambiente: Iluminado.

Status:

Roger
Saúde - Saudável
Sanidade - Normal
Itens: Chave de Casa, Chave do Carro, Chave da Sala na empresa, Controle do portão automático de Casa

Alan
Saúde - Saudável
Sanidade - Normal
Itens: Caneta esfereográfica Bic, Estilete pequeno

Lorran
Saúde - Saudável
Sanidade - Normal
Itens: Estilete pequeno, Relógio estranho

Vejo uma linda mulher me chamando pra dançar


--EIITA CARALHO --Grito.-- TEM UM MULHER MORTA TOCANDO EM MIM.

Foi tudo que pude dizer, estava tão abalado com a situação que fiquei sem reação. as únicas sensações que tinha eram:
O toque da dama cadáver e meu batimento altamente acelerado.


*Não pude pensar em muita coisa além de pegar meu estilete e cravar na cara da mesma. Em seguida acender a luz.

*Roger pega seu controle do portão e o examina à luz do monitor.*

-EIITA CARALHO --Grito.-- TEM UM MULHER MORTA TOCANDO EM MIM.

*Escuta Alan gritar e associa isso a imagem que havia visto refletida, sem hesitar o homem se vira e corre para chutar a coisa que se movia pelo chão enquanto esperava que Alan ascendesse a luz logo.*

*Lorran ouviu o grito de Alan e voltou sua atenção para o amigo, que agora tinha uma companhia peculiar, deixando o copo no bebedouro.*

-- Ei Alan, tu num acha que ela é velha demais pra você, não? (troll face)

*Lorran então espera Alan reacender as luzes.*